Ibram e Adasa alertaram sobre a presença de bactérias em parte do Lago Paranoá
Os animais foram condicionados em saco de plástico. A suspeita é que eles tenham morrido devido a presença de cianobactérias. O fenômeno foi detectado entre a L4 e as quadras 4, 6 e 8 do Lago Sul
Cidades-DF>> Correio Braziliense
Um dia após ser constatada a contaminação do Lago Paranoá, garis recolheram centenas de peixes mortos na margem do espelho d'água, na manhã desta sexta-feira (18/11). O suficiente para encher ao menos um caminhão do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Os animais foram condicionados em saco de plástico. A suspeita é que eles tenham morrido devido a presença de cianobactérias.
O fenômeno foi detectado entre a L4 e as quadras 4, 6 e 8 do Lago Sul. A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) e o Instituto Brasília Ambiental (Ibram) lançaram recomendação para que os cidadãos evitem o banho e a pesca no local.
No entanto, o Correio encontrou, na manhã desta sexta-feira, pescadores e famílias nadando na região contaminada.